Nestas atribulações constantes
O meu barco navega.
Pouco ou nada vale,
Ser dele comandante.
As marés calmas
Ou as tempestades fulgurantes,
É o que me comandam.
Navego nele à deriva.
Ao sabor da solidão,
E às ondas vou cantando
O fado triste da ilusão.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário