Volto a pegar na caneta,
Relembrando um ritual.
Volto a não ter sapiência,
Para escrever o normal.
Já não penso, logo não existo,
Inverte-se o provérbio fatal.
Abro o caderno e insisto,
Caio sempre na palavra banal.
Mas ao cair levanto-me,
Não passa de um jogo, afinal.
Mas ao cair levanto-me,
Para a vitória da batalha final.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
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