domingo, 19 de fevereiro de 2012

Agora...

É no quebrar do tempo
Que sinto o que já fui.
Hoje, onde o tempo já não quebra,
Sinto que já pouco sou.
Um vasto e repleto vazio,
Uma mão com sangue,
Que o tempo parado sujou.
A dor da alma ferida,
O tal sabor salgado voltou.
Agora…
Agora é cravar as unhas na terra.
Subir, vir ao topo.
Voltar a surgir um brilho,
Voltar a sentir o corpo.

1 comentário:

Lurdes disse...

Gosto.
Espero que juntos consigamos chegar ao topo... Vamos voltar a brilhar juntos porque nós merecemos

Bjo

I Love You