sexta-feira, 18 de maio de 2007
Vitupérios pensantes
Ficou na boca o travo amargo,
A pura ilusão dos sentidos.
O não saber se te trago comigo,
E várias perguntas na mente…
O que resta do sonho?
O que brota do olhar?
Caminho pisado e escuro,
No qual não quero entrar.
Mistérios, falsos e baralhados.
É assim a mente cansada,
Por vezes desamparada.
Oh… vil e macabra sensação.
Vitupérios pensantes,
Dos quais alguns constantes,
Antes a morte que a rendição.
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